Fotos de: Argentina
Mapa de localização
Aeroportos
Hotéis e outros Alojamentos
Campos de Golfe
O que visitar
Onde Comer
Onde Divertir
Consulados & Embaixadas
World Nomads
O Seguro de viagem com as maiores coberturas
O Seguro de viagem com as maiores coberturas
Argentina
Argentina, oficialmente denominada República Argentina, é o segundo maior país da América do Sul em território, e o terceiro em população, constituída como uma federação de 23 províncias e uma cidade autônoma, a sua capital, Buenos Aires.
É o oitavo maior país do mundo em área territorial e o maior entre as nações de língua espanhola, embora México, Colômbia e Espanha, que possuem menor território, sejam mais populosos.
A Argentina está situada no cone austral da América do Sul e a sua longitude desdobra-se desde 22° até 55° de latitude. Faz fronteira com o Uruguai, Brasil, Paraguai, Bolívia e Chile com um perímetro de 9.376 quilómetros e, a sua orla marítima, sobre o Oceano Atlântico, alcança 5.117 quilómetros.
O nome da Argentina procede do latim “argentum”, que significa prata. A origem desta denominação situa-se nas viagens dos primeiros conquistadores espanhois ao Río de La Plata.
Os náufragos da expedição de Juan Díaz de Solís encontraram na região, indígenas que lhes deram de presente objetos de prata, e estes náufragos levaram à Espanha, por volta de 1524, a notícia da existência da legendária Sierra del Plata, uma montanha rica naquele metal precioso. A partir desta data os portugueses chamaram ao Rio Sólis, Río de La Plata. Dois anos mais tarde, os espanhóis também utilizaram essa denominação.
A primeira bandeira da Argentina foi criada pelo General Don Manuel Belgrano, em 1770, e foi hasteada na cidade de Rosário. É composta por três faixas horizontais: uma central, branca, com o sol nascente, e duas laterais, azul celeste.
Depois de um período de forte agitação interna, em 1813, uma Assembleia Geral Constituinte se reuniu – ponto de partida para o processo emancipador, que seria apoiado militarmente pelas vitoriosas campanhas de San Martín...
Em 09/07/1816, o Congresso de Tucumán proclamou formalmente a Independência das Províncias Unidas del Río de La Plata – fundação da República Argentina. Desde 1860, o nome República Argentina é a denominação oficial do país.
É o oitavo maior país do mundo em área territorial e o maior entre as nações de língua espanhola, embora México, Colômbia e Espanha, que possuem menor território, sejam mais populosos.
A Argentina está situada no cone austral da América do Sul e a sua longitude desdobra-se desde 22° até 55° de latitude. Faz fronteira com o Uruguai, Brasil, Paraguai, Bolívia e Chile com um perímetro de 9.376 quilómetros e, a sua orla marítima, sobre o Oceano Atlântico, alcança 5.117 quilómetros.
O nome da Argentina procede do latim “argentum”, que significa prata. A origem desta denominação situa-se nas viagens dos primeiros conquistadores espanhois ao Río de La Plata.
Os náufragos da expedição de Juan Díaz de Solís encontraram na região, indígenas que lhes deram de presente objetos de prata, e estes náufragos levaram à Espanha, por volta de 1524, a notícia da existência da legendária Sierra del Plata, uma montanha rica naquele metal precioso. A partir desta data os portugueses chamaram ao Rio Sólis, Río de La Plata. Dois anos mais tarde, os espanhóis também utilizaram essa denominação.
A primeira bandeira da Argentina foi criada pelo General Don Manuel Belgrano, em 1770, e foi hasteada na cidade de Rosário. É composta por três faixas horizontais: uma central, branca, com o sol nascente, e duas laterais, azul celeste.
Depois de um período de forte agitação interna, em 1813, uma Assembleia Geral Constituinte se reuniu – ponto de partida para o processo emancipador, que seria apoiado militarmente pelas vitoriosas campanhas de San Martín...
Em 09/07/1816, o Congresso de Tucumán proclamou formalmente a Independência das Províncias Unidas del Río de La Plata – fundação da República Argentina. Desde 1860, o nome República Argentina é a denominação oficial do país.
Caraterísticas e curiosidades do país
Planícies dos Pampas (centro-oeste), da Mesopotâmia (NE) e do Chaco (N), separadas por um planalto; cordilheira dos Andes (O); mesetas escalonadas com depressões (SE).
Tem uma extensão territorial que abrange quase 3,8 milhões de km², dos quais 2,8 ficam no continente e o restante no sector antártico. Desde o Trópico de Capricórnio até o Círculo Polar Antártico estende-se um impressionante monumento natural, com quase 3,8 milhões de quilómetros quadrados.
A caraterística fundamental do relevo argentino é o enorme contraste que oferecem as imensas planícies orientais e a impressionante Cordilheira dos Andes ao oeste, que faz fronteira com o Chile e ostenta o ponto culminante do continente americano: o Aconcágua.
No seu trajeto de Jujuy até a Tierra del Fuego, a Cordilheira apresenta contrastes notáveis na sua paisagem, que inclui os planaltos do noroeste, a região dos lagos, os bosques e geleiras dos Andes patagónicos. É o país com maior variedade geográfica e climática da América do Sul.
Ao norte, El Chaco é uma área florestal ligada aos rios Bermejo, Salado e Pilcomayo.
Entre os rios Paraná e o Uruguai, a Mesopotâmia argentina (províncias de Entre Ríos, Corrientes e Misiones) está formada por morros baixos com lagoas e estuários “esteros” que mostram os antigos traçados destes grandes rios. Em algumas ocasiões se produzem ruturas que favorecem fenómenos tão espetaculares como as incomparáveis Cataratas del Iguazú.
No centro da Argentina, La Pampa é a planície mais extensa e conhecida. Com uma exploração agrícola e criação de gado intensivas, abrange as províncias de Buenos Aires, La Pampa, o sul de Santa Fé e a região de Córdoba. A sua paisagem fica interrompida ao sul pelas pequenas cordilheiras de Tandil e La Ventana, e ao oeste pelas serras de Córdoba.
Na direção sul, dos Andes para o mar, estendem-se os estéreis e pedregosos planaltos patagónicos, castigados a maior parte do ano pelo vento. O litoral atlântico, bordado com altos alcantilados, desenha grandes sinuosidades, como a Península Valdés, com suas espetaculares e únicas colónias de animais marinhos.
Chamada também de “país dos seis continentes”, é um presente da natureza, pois na Argentina, existem florestas tropicais, cataratas, bosques, lagos, geleiras com os seus gelos eternos, vulcões, montanhas, e planaltos quase que infinitos.
Em toda a costa atlântica e especialmente, na Península Valdés, na Patagónia, encontra-se uma das reservas de fauna marinha mais importantes do mundo.
Cada ano centenas de baleias chegam às tranquilas águas da península para cumprir o seu ciclo vital, e na costa, mais de um milhão de pinguins e colónias de elefantes-marinhos são espetadores privilegiados desta explosão de fauna marinha.
São cativantes também, as suas cidades. A ninguém deixa indiferente um passeio pelos bairros de Buenos Aires, a Capital Federal, que é também uma referência econômica e cultural da América do Sul.
E também são muitas as suas histórias...
Foram nos anos 20, que a camponesa Juana Duarte, dos confins de alguma aldeia dos Pampas, gerou um de seus cinco filhos ilegítimos. A menina chamava-se Eva e, quinze anos mais tarde, arrumaria a mala para tentar a sorte em algum cabaré da capital. Acabou sendo dado o seu nome a uma rua e muito mais...
Evita passou fome e percorreu camas influentes até chegar aos 25 anos, nos braços do cobiçado coronel Juan Domingo Perón e se tornar, em 1946, a primeira-dama do país àquela altura mais aristocrático da América Latina. A sua figura cativante e a forma muito particular de exercer o poder acabou por ultrapassar o popularismo de Perón e tornando-se um poder à parte.
Nos seis anos seguintes de sua curta vida, deixou marcas profundas no país. Eva Perón (1919-1952) passou a ser a rainha dos descamisados, a esperança do povo argentino, sabendo na medida certa, impor-se contra a aristocracia e dar segurança aos trabalhadores. A Fundação Eva Perón dava desde agasalhos até casas aos necessitados. E quem colaborava com essa generosidade toda, nem sempre voluntariamente, era a classe empresarial.
Se juntarmos a isso o fato de que a Argentina viver dias de glória com a Europa devastada no pós-guerra, é fácil compreender por que é que Evita alcançou a dimensão de mito que, como o próprio Gardel, até hoje paira sobre os argentinos.
O corpo de Evita, ou somente “El Cadáver”, foi trabalhado pelo mumificador espanhol Pedro Ara, e transformou-se no mais viajado da história.
Com o golpe militar que afastou Perón do poder em 1955, o caixão foi raptado pelos militares e passou a saltar de esconderijo em esconderijo, foi para Milão, depois Espanha, e finalmente o corpo voltou à Argentina, onde está agora, no túmulo da família Duarte, no cemitério da Recoleta.
Tem uma extensão territorial que abrange quase 3,8 milhões de km², dos quais 2,8 ficam no continente e o restante no sector antártico. Desde o Trópico de Capricórnio até o Círculo Polar Antártico estende-se um impressionante monumento natural, com quase 3,8 milhões de quilómetros quadrados.
A caraterística fundamental do relevo argentino é o enorme contraste que oferecem as imensas planícies orientais e a impressionante Cordilheira dos Andes ao oeste, que faz fronteira com o Chile e ostenta o ponto culminante do continente americano: o Aconcágua.
No seu trajeto de Jujuy até a Tierra del Fuego, a Cordilheira apresenta contrastes notáveis na sua paisagem, que inclui os planaltos do noroeste, a região dos lagos, os bosques e geleiras dos Andes patagónicos. É o país com maior variedade geográfica e climática da América do Sul.
Ao norte, El Chaco é uma área florestal ligada aos rios Bermejo, Salado e Pilcomayo.
Entre os rios Paraná e o Uruguai, a Mesopotâmia argentina (províncias de Entre Ríos, Corrientes e Misiones) está formada por morros baixos com lagoas e estuários “esteros” que mostram os antigos traçados destes grandes rios. Em algumas ocasiões se produzem ruturas que favorecem fenómenos tão espetaculares como as incomparáveis Cataratas del Iguazú.
No centro da Argentina, La Pampa é a planície mais extensa e conhecida. Com uma exploração agrícola e criação de gado intensivas, abrange as províncias de Buenos Aires, La Pampa, o sul de Santa Fé e a região de Córdoba. A sua paisagem fica interrompida ao sul pelas pequenas cordilheiras de Tandil e La Ventana, e ao oeste pelas serras de Córdoba.
Na direção sul, dos Andes para o mar, estendem-se os estéreis e pedregosos planaltos patagónicos, castigados a maior parte do ano pelo vento. O litoral atlântico, bordado com altos alcantilados, desenha grandes sinuosidades, como a Península Valdés, com suas espetaculares e únicas colónias de animais marinhos.
Chamada também de “país dos seis continentes”, é um presente da natureza, pois na Argentina, existem florestas tropicais, cataratas, bosques, lagos, geleiras com os seus gelos eternos, vulcões, montanhas, e planaltos quase que infinitos.
Em toda a costa atlântica e especialmente, na Península Valdés, na Patagónia, encontra-se uma das reservas de fauna marinha mais importantes do mundo.
Cada ano centenas de baleias chegam às tranquilas águas da península para cumprir o seu ciclo vital, e na costa, mais de um milhão de pinguins e colónias de elefantes-marinhos são espetadores privilegiados desta explosão de fauna marinha.
São cativantes também, as suas cidades. A ninguém deixa indiferente um passeio pelos bairros de Buenos Aires, a Capital Federal, que é também uma referência econômica e cultural da América do Sul.
E também são muitas as suas histórias...
Foram nos anos 20, que a camponesa Juana Duarte, dos confins de alguma aldeia dos Pampas, gerou um de seus cinco filhos ilegítimos. A menina chamava-se Eva e, quinze anos mais tarde, arrumaria a mala para tentar a sorte em algum cabaré da capital. Acabou sendo dado o seu nome a uma rua e muito mais...
Evita passou fome e percorreu camas influentes até chegar aos 25 anos, nos braços do cobiçado coronel Juan Domingo Perón e se tornar, em 1946, a primeira-dama do país àquela altura mais aristocrático da América Latina. A sua figura cativante e a forma muito particular de exercer o poder acabou por ultrapassar o popularismo de Perón e tornando-se um poder à parte.
Nos seis anos seguintes de sua curta vida, deixou marcas profundas no país. Eva Perón (1919-1952) passou a ser a rainha dos descamisados, a esperança do povo argentino, sabendo na medida certa, impor-se contra a aristocracia e dar segurança aos trabalhadores. A Fundação Eva Perón dava desde agasalhos até casas aos necessitados. E quem colaborava com essa generosidade toda, nem sempre voluntariamente, era a classe empresarial.
Se juntarmos a isso o fato de que a Argentina viver dias de glória com a Europa devastada no pós-guerra, é fácil compreender por que é que Evita alcançou a dimensão de mito que, como o próprio Gardel, até hoje paira sobre os argentinos.
O corpo de Evita, ou somente “El Cadáver”, foi trabalhado pelo mumificador espanhol Pedro Ara, e transformou-se no mais viajado da história.
Com o golpe militar que afastou Perón do poder em 1955, o caixão foi raptado pelos militares e passou a saltar de esconderijo em esconderijo, foi para Milão, depois Espanha, e finalmente o corpo voltou à Argentina, onde está agora, no túmulo da família Duarte, no cemitério da Recoleta.
História do Tango
A palavra tango tem origem africana, pois em alguns dialetos africanos, “tango” significa “lugar fechado onde as pessoas se encontram”. No final do século XVIII, os escravos chamavam tango ao lugar onde se encontravam para tocar música e dançar. A história do Tango como marca registada da cultura argentina começa por volta de 1870 e foi uma combinação de diversos estilos musicais. (Fonte: Mónica Hass de la Conte, no livro “The Tango”).
O Tango nasceu na Argentina no fim do século XIX, derivado das misturas entre as formas musicais dos imigrantes italianos e espanhóis, dos crioulos descendentes dos conquistadores espanhóis que já habitavam os pampas e de um tipo de batuque dos negros chamado “Candombe”.
Há indícios de influência da “Habanera” cubana e do “Tango Andaluz”. O Tango nasceu como expressão folclórica das populações pobres, oriundas de todas aquelas origens, que se misturavam nos subúrbios da crescente Buenos Aires.
Numa fase inicial era puramente dançante. O povo se encarregava de improvisar letras picantes e bem humoradas para as musicas mais conhecidas, mas não eram, por assim dizer, letras oficiais, feitas especificamente para as músicas nem associadas definitivamente a elas.
Em público, dançavam homens com homens. Naqueles tempos era considerada obscena a dança entre homens e mulheres abraçados, sendo este um dos aspetos do tango que o manteve circunscrito aos bordéis, onde os homens utilizavam os passos que praticavam e criavam entre si nas horas de lazer mais familiar.
Mais tarde, o tango tornou-se uma dança tipicamente praticada nos bordéis, principalmente depois que a industrialização transformou as áreas dos subúrbios em fábricas transferindo a miséria e os bordéis para o centro da cidade. Nessa fase haviam letras com temática voltada para esses ambientes. São letras francamente obscenas e violentas.
Por volta de 1910, o Tango foi levado para Paris. Existem várias versões de como isso aconteceu...
A sociedade parisiense da época em que as artes viviam o modernismo ansiava por novidades e exotismos. O tango tornou-se uma febre em Paris e, como Paris era o carro chefe cultural de todo o mundo civilizado, logo o tango se espalhou pelo resto do mundo.
O Tango nasceu na Argentina no fim do século XIX, derivado das misturas entre as formas musicais dos imigrantes italianos e espanhóis, dos crioulos descendentes dos conquistadores espanhóis que já habitavam os pampas e de um tipo de batuque dos negros chamado “Candombe”.
Há indícios de influência da “Habanera” cubana e do “Tango Andaluz”. O Tango nasceu como expressão folclórica das populações pobres, oriundas de todas aquelas origens, que se misturavam nos subúrbios da crescente Buenos Aires.
Numa fase inicial era puramente dançante. O povo se encarregava de improvisar letras picantes e bem humoradas para as musicas mais conhecidas, mas não eram, por assim dizer, letras oficiais, feitas especificamente para as músicas nem associadas definitivamente a elas.
Em público, dançavam homens com homens. Naqueles tempos era considerada obscena a dança entre homens e mulheres abraçados, sendo este um dos aspetos do tango que o manteve circunscrito aos bordéis, onde os homens utilizavam os passos que praticavam e criavam entre si nas horas de lazer mais familiar.
Mais tarde, o tango tornou-se uma dança tipicamente praticada nos bordéis, principalmente depois que a industrialização transformou as áreas dos subúrbios em fábricas transferindo a miséria e os bordéis para o centro da cidade. Nessa fase haviam letras com temática voltada para esses ambientes. São letras francamente obscenas e violentas.
Por volta de 1910, o Tango foi levado para Paris. Existem várias versões de como isso aconteceu...
A sociedade parisiense da época em que as artes viviam o modernismo ansiava por novidades e exotismos. O tango tornou-se uma febre em Paris e, como Paris era o carro chefe cultural de todo o mundo civilizado, logo o tango se espalhou pelo resto do mundo.
Moeda
Peso argentino
Língua Oficial
Língua castelhana
Clima
O clima da Argentina varia de região a região, cujos principais tipos climáticos são: de montanha a noroeste, sudoeste e oeste; árido tropical a nordeste; árido frio a sudeste, temperado continental ao sul; tropical ao norte; e subpolar no extremo sul.
Grande parte do território argentino está situado na zona temperada do hemisfério sul. Verificam-se no país climas tropicais e subtropicais, áridos e frios, com combinações e contrastes diversos, resultantes das variações de altitude e outros fatores. Em quase todas as regiões da Argentina registam-se nevões ocasionais, excepto no extremo norte, onde predomina um clima tropical. Nessa mesma área, os dias são quentes de outubro a março e frios e secos de abril a setembro.
Mais amenos são os índices predominantes no Pampa, húmido e fresco em sua parte oriental, nas províncias de Buenos Aires e La Pampa. Os verões, embora intensos, em Mar del Plata não ultrapassam uma média superior a 21°C. Mais seco para o lado do oeste e Mendoza, o clima do Pampa, nessa faixa, tem as suas chuvas de verão de rápida evaporação.
Nas proximidades da cordilheira dos Andes, de noroeste até a serra do Payén, na província de Mendoza, verifica-se frequente alternância de climas árido e semi-árido, este com maior expressão nos pontos mais altos da própria cordilheira. De quatro mil metros para cima, as precipitações são escassas e as temperaturas muito baixas, entre neves eternas. Na parte meridional dos Andes as chuvas são bastante favorecidas pelos ventos húmidos do Pacífico, que vencem a barreira descomunal e chegam às províncias do sul. As condições de umidade e temperatura levam à formação de geleiras.
De um modo geral, a Patagônia é de clima seco e frio, com fortes e constantes ventos soprados do oeste. Mais ao sul, na Terra do Fogo, os ventos são ainda mais fortes, a chuva e a neve, quase permanentes, e a temperatura cai a níveis muito baixos.
Grande parte do território argentino está situado na zona temperada do hemisfério sul. Verificam-se no país climas tropicais e subtropicais, áridos e frios, com combinações e contrastes diversos, resultantes das variações de altitude e outros fatores. Em quase todas as regiões da Argentina registam-se nevões ocasionais, excepto no extremo norte, onde predomina um clima tropical. Nessa mesma área, os dias são quentes de outubro a março e frios e secos de abril a setembro.
Mais amenos são os índices predominantes no Pampa, húmido e fresco em sua parte oriental, nas províncias de Buenos Aires e La Pampa. Os verões, embora intensos, em Mar del Plata não ultrapassam uma média superior a 21°C. Mais seco para o lado do oeste e Mendoza, o clima do Pampa, nessa faixa, tem as suas chuvas de verão de rápida evaporação.
Nas proximidades da cordilheira dos Andes, de noroeste até a serra do Payén, na província de Mendoza, verifica-se frequente alternância de climas árido e semi-árido, este com maior expressão nos pontos mais altos da própria cordilheira. De quatro mil metros para cima, as precipitações são escassas e as temperaturas muito baixas, entre neves eternas. Na parte meridional dos Andes as chuvas são bastante favorecidas pelos ventos húmidos do Pacífico, que vencem a barreira descomunal e chegam às províncias do sul. As condições de umidade e temperatura levam à formação de geleiras.
De um modo geral, a Patagônia é de clima seco e frio, com fortes e constantes ventos soprados do oeste. Mais ao sul, na Terra do Fogo, os ventos são ainda mais fortes, a chuva e a neve, quase permanentes, e a temperatura cai a níveis muito baixos.
Turismo
A Argentina é um país de contrastes apelativos a todo o tipo de turismo.
A gama andina conhecida espraia-se quase por todo o comprimento da borda ocidental. Campos de esqui internacionais da Argentina em San Carlos de Bariloche estão situados na província de Rio Negro. Localizado no Parque Nacional Nahuel Huapi, atraem milhares de visitantes todos os anos.
Outros importantes campos de esqui Las Leñas estão situados na província de Mendoza e Chapelco, em San Martin de los Andes, na província de Neuquén.
A Patagónia orgulha-se de belos glaciares, florestas e lagos. Situado no sul da província de Santa Cruz, o glaciar Perito Moreno é um dos mais pitorescos. Está situado dentro dos 600.000 há do Parque Nacional Los Glaciares, que é Património Mundial.
Ushuaia, na Terra do Fogo, é a cidade mais austral do mundo. Oferece aventura, com lugares para esquiar e patinar no gelo no inverno, e na primavera e verão uma exposição gloriosa da cor da mata nativa.
Em contraste com as coberturas de gelo do sul, temos a costa leste ensolarada do Mar del Plata. Situado na província de Buenos Aires, Mar del Plata é uma área muito popular de praias turísticas para os visitantes argentinos e estrangeiros. A área é geralmente ocupada nos meses de verão, mas calma, no resto do ano.
As Cataratas do Iguaçu estão situadas na província de Misiones, na ponta nordeste da Argentina. Elas consistem de 275 quedas decorrentes de uma fonte comum, o rio Iguaçu. As quedas são protegidas por uma reserva de ecologia e está cercado por espessa mata nativa.
A região de Salta e Jujuy montanha Northwest oferece uma atmosfera única de belas paisagens áridas com restos da civilização Inca ancestral.
A gama andina conhecida espraia-se quase por todo o comprimento da borda ocidental. Campos de esqui internacionais da Argentina em San Carlos de Bariloche estão situados na província de Rio Negro. Localizado no Parque Nacional Nahuel Huapi, atraem milhares de visitantes todos os anos.
Outros importantes campos de esqui Las Leñas estão situados na província de Mendoza e Chapelco, em San Martin de los Andes, na província de Neuquén.
A Patagónia orgulha-se de belos glaciares, florestas e lagos. Situado no sul da província de Santa Cruz, o glaciar Perito Moreno é um dos mais pitorescos. Está situado dentro dos 600.000 há do Parque Nacional Los Glaciares, que é Património Mundial.
Ushuaia, na Terra do Fogo, é a cidade mais austral do mundo. Oferece aventura, com lugares para esquiar e patinar no gelo no inverno, e na primavera e verão uma exposição gloriosa da cor da mata nativa.
Em contraste com as coberturas de gelo do sul, temos a costa leste ensolarada do Mar del Plata. Situado na província de Buenos Aires, Mar del Plata é uma área muito popular de praias turísticas para os visitantes argentinos e estrangeiros. A área é geralmente ocupada nos meses de verão, mas calma, no resto do ano.
As Cataratas do Iguaçu estão situadas na província de Misiones, na ponta nordeste da Argentina. Elas consistem de 275 quedas decorrentes de uma fonte comum, o rio Iguaçu. As quedas são protegidas por uma reserva de ecologia e está cercado por espessa mata nativa.
A região de Salta e Jujuy montanha Northwest oferece uma atmosfera única de belas paisagens áridas com restos da civilização Inca ancestral.
Parques Nacionais
Mais de 3.500.000 de hectares de Parques Nacionais.
Quem chega até a parte sul do continente americano não vem à procura dos rastos de uma história milenária. Com menos de 500 anos de ocupação da conquista europeia, e sem expressões culturais ao estilo das que deixaram as grandes culturas pré-colombianas no México e Peru, a sua maior riqueza radica na natureza pura, descontraída e ainda com muito por descobrir.
Argentina tem uma grande variedade de âmbitos naturais que se encontram protegidos sob a denominanação de Parques Nacionais, Monumentos Nacionais ou Áreas Protegidas que ocupam 3.500.000 de hectares. Ali a atividade humana está controlada para que não resultem danificadas nem a flora nem a fauna, e possam ser desfrutadas em estado selvagem por todos os visitantes.
O Parque Nacional da Argentina tem como objetivo básico a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cénica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.
O Parque Nacional da Argentina é de posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites serão desapropriadas, de acordo com o que dispõe a lei.
A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no Plano de Manejo da unidade, às normas estabelecidas pelo órgão responsável por sua administração, e àquelas previstas em regulamento.
Laguna de los Pozuelos com 15.000 Ha na Província de Jujuy.
Baritu com 72.000 Ha na Província de Salta.
Calilegua com 76.320 Ha na Província de Jujuy.
Formosa com 10.000 Ha na Província de Jujuy.
El Rey com 44.162 Ha na Província de Salta.
Los Cardones com 65.000 Ha na Província de Salta.
Los Copo com 114.250 Ha na Província de Stgo. del Estero.
Río Pilcomayo com 47.754 Ha na Província de Formosa.
Iguazú com 67.000 Ha na Província de Misiones.
San Antonio com 400 Ha na Província de Misiones.
Chaco com 15.000 Ha na Província de Chaco.
Colonia Benitez com 8 Ha na Província de Chaco.
Campo de los Alisos com 10.000 Ha na Província de Tucumán.
Mburucuyá com 17.660 Ha na Província de Corrientes.
San Guillermo com 150.000 Ha na Província de San Juan.
Talampaya com 215.000 Ha na Província de La Rioja.
Quebrada del Condorito com 150.000 Ha na Província de Córdoba.
El Leoncito com 76.000 Ha na Província de San Juan.
Sierra de las Quijadas com 150.000 Ha na Província de San Luis.
Pre delta com 2.458 Ha na Província de Entre Ríos.
El Palmar com 8.500 Ha na Província de Entre Ríos.
Otamendi com 2.600 Ha na Província de Buenos Aires.
Lihue Calel com 9.901 Ha na Província de La Pampa.
Laguna Blanca com 11.250 Ha na Província de Neuquén.
Lanín com 412.000 Ha na Província de Neuquén.
Los Arrayanes com 47.754 Ha na Província de Neuquén.
Nahuel Huapí com 705.000 Ha na Província de Neuquén - Río Negro.
Lago Puelo com 27.674 Ha na Província de Chubut.
Los Alerces com 263.000 Ha na Província de Chubut.
Bosques Petrificados com 13.700 Ha na Província de Santa Cruz.
Perito Moreno com 115.000 Ha na Província de Santa Cruz.
Los Glaciares com 724.000 Ha na Província de Santa Cruz.
Tierra del Fuego com 63.000 Ha na Província de Tierra del Fuego.
Monte León com 61.700 Ha na Província de Santa Cruz.
Quem chega até a parte sul do continente americano não vem à procura dos rastos de uma história milenária. Com menos de 500 anos de ocupação da conquista europeia, e sem expressões culturais ao estilo das que deixaram as grandes culturas pré-colombianas no México e Peru, a sua maior riqueza radica na natureza pura, descontraída e ainda com muito por descobrir.
Argentina tem uma grande variedade de âmbitos naturais que se encontram protegidos sob a denominanação de Parques Nacionais, Monumentos Nacionais ou Áreas Protegidas que ocupam 3.500.000 de hectares. Ali a atividade humana está controlada para que não resultem danificadas nem a flora nem a fauna, e possam ser desfrutadas em estado selvagem por todos os visitantes.
O Parque Nacional da Argentina tem como objetivo básico a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cénica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.
O Parque Nacional da Argentina é de posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites serão desapropriadas, de acordo com o que dispõe a lei.
A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no Plano de Manejo da unidade, às normas estabelecidas pelo órgão responsável por sua administração, e àquelas previstas em regulamento.
Laguna de los Pozuelos com 15.000 Ha na Província de Jujuy.
Baritu com 72.000 Ha na Província de Salta.
Calilegua com 76.320 Ha na Província de Jujuy.
Formosa com 10.000 Ha na Província de Jujuy.
El Rey com 44.162 Ha na Província de Salta.
Los Cardones com 65.000 Ha na Província de Salta.
Los Copo com 114.250 Ha na Província de Stgo. del Estero.
Río Pilcomayo com 47.754 Ha na Província de Formosa.
Iguazú com 67.000 Ha na Província de Misiones.
San Antonio com 400 Ha na Província de Misiones.
Chaco com 15.000 Ha na Província de Chaco.
Colonia Benitez com 8 Ha na Província de Chaco.
Campo de los Alisos com 10.000 Ha na Província de Tucumán.
Mburucuyá com 17.660 Ha na Província de Corrientes.
San Guillermo com 150.000 Ha na Província de San Juan.
Talampaya com 215.000 Ha na Província de La Rioja.
Quebrada del Condorito com 150.000 Ha na Província de Córdoba.
El Leoncito com 76.000 Ha na Província de San Juan.
Sierra de las Quijadas com 150.000 Ha na Província de San Luis.
Pre delta com 2.458 Ha na Província de Entre Ríos.
El Palmar com 8.500 Ha na Província de Entre Ríos.
Otamendi com 2.600 Ha na Província de Buenos Aires.
Lihue Calel com 9.901 Ha na Província de La Pampa.
Laguna Blanca com 11.250 Ha na Província de Neuquén.
Lanín com 412.000 Ha na Província de Neuquén.
Los Arrayanes com 47.754 Ha na Província de Neuquén.
Nahuel Huapí com 705.000 Ha na Província de Neuquén - Río Negro.
Lago Puelo com 27.674 Ha na Província de Chubut.
Los Alerces com 263.000 Ha na Província de Chubut.
Bosques Petrificados com 13.700 Ha na Província de Santa Cruz.
Perito Moreno com 115.000 Ha na Província de Santa Cruz.
Los Glaciares com 724.000 Ha na Província de Santa Cruz.
Tierra del Fuego com 63.000 Ha na Província de Tierra del Fuego.
Monte León com 61.700 Ha na Província de Santa Cruz.
Documentação necessária
TURISTAS
Se a estadia não for superior a 3 meses, não é necessário pedir o visto turístico, mas deve ter um passaporte com uma validade mínima de 6 meses.
ARTIGO Parágrafo 24 do Decreto-Lei 25.871, 616/2010
PRORROGAÇÃO: pode ser feito na Dirección Nacional de Migraciones no horário de 8 as 14 horas, edifício 4" sector prorrogas", ou nas delegações do interior do país, ou nos postos fronteiriços autorizados pela DNM.
Os pedidos de prorrogação de residência, bem como pedido de mudança de categoria ou subcategoria de imigração deverão serem feitas no prazo de SESSENTA (60) dias antes do vencimento de residência temporária e dentro dos 10 (dez) dias antes do vencimento residência transitória.
O estrangeiro que se apresentar de forma espontânea e voluntária no prazo de trinta (30) dias de vencidos os prazos previstos no ponto anterior, sofrerão uma multa de CINQÜENTA POR CENTO (50%) do valor da taxa prevista para a extensão da residência ou mudança de categoria ou subcategoria migratória.
Requisitos:
• Passaporte vigente ou carteira de identidade válido (países vizinhos).
• Taxa de renovação do Mercosul: US $ 100. NO MERCOSUL: 300 dólares
• Residência temporária vigente *
* No caso em que a validade do visto tenha expirado, não poderá ser prorrogada tal residência, a fim de deixar o país deverá solicitar uma autorização de saída
AUTORIZAÇÃO DE SAÍDA: Pode ser conseguida na “Dirección Nacional de Migraciones”, de 8 a 20 horas, edifício 4 “sector Dirección General de Movimiento Migratorio”, ou nas delegações do interior país, ou nos postos de fronteira habilitados pela DNM
ATENÇÃO IMPORTANTE: A mesma tem uma validade de 10 (dez) dias a partir da data de emissão da autorização, durante esse período, você deverá deixar o país, se vencer esse prazo será necessário solicitar uma nova AUTORIZAÇÃO DE SAÍDA e pagar novamente.
Requisitos:
Passaporte válido, cédula de identidade ou Documento Nacional de Identidade válido em seu país de origem (este último com os países do Brasil, Bolívia, Uruguai, Paraguai, Chile, Peru, Venezuela, Equador e Colômbia).
Se a estadia não for superior a 3 meses, não é necessário pedir o visto turístico, mas deve ter um passaporte com uma validade mínima de 6 meses.
ARTIGO Parágrafo 24 do Decreto-Lei 25.871, 616/2010
PRORROGAÇÃO: pode ser feito na Dirección Nacional de Migraciones no horário de 8 as 14 horas, edifício 4" sector prorrogas", ou nas delegações do interior do país, ou nos postos fronteiriços autorizados pela DNM.
Os pedidos de prorrogação de residência, bem como pedido de mudança de categoria ou subcategoria de imigração deverão serem feitas no prazo de SESSENTA (60) dias antes do vencimento de residência temporária e dentro dos 10 (dez) dias antes do vencimento residência transitória.
O estrangeiro que se apresentar de forma espontânea e voluntária no prazo de trinta (30) dias de vencidos os prazos previstos no ponto anterior, sofrerão uma multa de CINQÜENTA POR CENTO (50%) do valor da taxa prevista para a extensão da residência ou mudança de categoria ou subcategoria migratória.
Requisitos:
• Passaporte vigente ou carteira de identidade válido (países vizinhos).
• Taxa de renovação do Mercosul: US $ 100. NO MERCOSUL: 300 dólares
• Residência temporária vigente *
* No caso em que a validade do visto tenha expirado, não poderá ser prorrogada tal residência, a fim de deixar o país deverá solicitar uma autorização de saída
AUTORIZAÇÃO DE SAÍDA: Pode ser conseguida na “Dirección Nacional de Migraciones”, de 8 a 20 horas, edifício 4 “sector Dirección General de Movimiento Migratorio”, ou nas delegações do interior país, ou nos postos de fronteira habilitados pela DNM
ATENÇÃO IMPORTANTE: A mesma tem uma validade de 10 (dez) dias a partir da data de emissão da autorização, durante esse período, você deverá deixar o país, se vencer esse prazo será necessário solicitar uma nova AUTORIZAÇÃO DE SAÍDA e pagar novamente.
Requisitos:
Passaporte válido, cédula de identidade ou Documento Nacional de Identidade válido em seu país de origem (este último com os países do Brasil, Bolívia, Uruguai, Paraguai, Chile, Peru, Venezuela, Equador e Colômbia).
Gastronomia
A culinária da Argentina carateriza-se por uma grande importância das carnes, vinhos e empanadas. A gastronomia desse país diferencia-se do resto da América Latina devido aos grandes aportes europeus: o italiano e o espanhol, que são duas influências importantes, seguidos pelos derivados de etnias aborígenes, como indígenas e crioulos.
Quando se fala em gastronomia argentina imediatamente pensa-se em carne. A fertilidade do solo, somado ao fato de o país ser um dos principais produtores de grãos do mundo. Isso explica por que a carne é um dos principais ingredientes desta culinária.
As carnes normalmente vêm acompanhadas por batatas fritas, saladas em abundância, provolone ou provoleta (provolone defumado). Porém, parece disseminado nos restaurantes argentinos a tendência de divulgar os pratos tradicionais mais do que os pratos típicos dos primeiros habitantes da região.
Puchero criolo - é uma modificação do cozido espanhol, porém feito com mais carne e menos grão de bico. A carbonada (o nome vem do inglês "carbonade" ou do francês "carbone", que significa carvão), é um tipo de cozido de abóbora com vegetais e carnes, que pode adquirir tons adocicados se ao final do preparo for acrescentado pêssegos, peras ou frutas secas.
Facturas - (pãezinhos leves e delicados em inúmeras versões em estilo vienense), Media Luna (pão doce ou salgado de massa folhada, correspondente ao pão francês) e doce de leite complementam o panorama geral dos portenhos quando o assunto é gastronomia.
Empanada – Salgada ou doce, a empanada faz muito sucesso na Argentina. Cada região do país possui um tipo de preparo para elas, mas todas são igualmente deliciosas. Geralmente são compostas uma massa leve recheada com carne, cebola, ovos, azeitonas e temperos – têm origem nas empanadas galegas, que são à base de peixe.
Churrasco – assado, bem como uma parrillada, inclui vários tipos de carnes, entre eles, chorizo, ancho, pães, miúdos e morcilla (chouriço ou linguiça de sangue). Sanduíches como Choripán (linguiça e pão), Pancho (uma versão minimalista do hot dog), Miga (levíssimo, feito com fina camada de miolo de pão e frios), também são populares. Os argentinos são os maiores consumidores de carne vermelha do mundo.
Alfajor – Um dos maiores vícios dos argentinos, pois são os maiores consumidores de alfajor de todo o mundo. Trata-se de um doce tradicional da Argentina, composto de duas ou três camadas de massa macia com recheio de doce de leite, coberto com chocolate derretido ou polvilhado com açúcar de confeiteiro.
Locro – O locro é um guisado muito comum na região dos Andes, por toda a América Latina. Na Argentina, popularizou-se por todo o país. Consiste em um prato com milho, feijão e abóbora.
Sorvete – O famoso “helado” é um dos alimentos mais consumidos na Argentina. Mesmo não sendo uma comida que teve origem no país, o sorvete está ao lado do alfajor como a sobremesa favorita dos argentinos.
Picada – Tradicional principalmente em bares e cafés, consiste em porções de queijo, presunto, salame, berinjela, etc, que são servidas junto com alguma bebida, geralmente alcoólica. Podemos chamar de versão argentina das “tapas” espanholas.
EL MATE – A infusão caraterística em toda a Argentina é o mate. É tomado em todas as horas do dia e em qualquer circunstância. Alguns adicionam açúcar outros simplesmente o desfrutam amargo. Além disso, dependendo do gosto e da região onde está o mate pode ser aromatizado, acrescentando à erva casca de laranja, limão, café ou diferentes tipos de ervas como camomila, hortelã, boldo, etc.
Sem dúvida, o mate é muito mais do que uma bebida, mate é um elemento de ligação, um símbolo de confiança, de amizade e de intimidade entre pessoas que partilham uma infusão delicioso sabor forte de sul-americanos, fraternidade e de tradição.
Quando se fala em gastronomia argentina imediatamente pensa-se em carne. A fertilidade do solo, somado ao fato de o país ser um dos principais produtores de grãos do mundo. Isso explica por que a carne é um dos principais ingredientes desta culinária.
As carnes normalmente vêm acompanhadas por batatas fritas, saladas em abundância, provolone ou provoleta (provolone defumado). Porém, parece disseminado nos restaurantes argentinos a tendência de divulgar os pratos tradicionais mais do que os pratos típicos dos primeiros habitantes da região.
Puchero criolo - é uma modificação do cozido espanhol, porém feito com mais carne e menos grão de bico. A carbonada (o nome vem do inglês "carbonade" ou do francês "carbone", que significa carvão), é um tipo de cozido de abóbora com vegetais e carnes, que pode adquirir tons adocicados se ao final do preparo for acrescentado pêssegos, peras ou frutas secas.
Facturas - (pãezinhos leves e delicados em inúmeras versões em estilo vienense), Media Luna (pão doce ou salgado de massa folhada, correspondente ao pão francês) e doce de leite complementam o panorama geral dos portenhos quando o assunto é gastronomia.
Empanada – Salgada ou doce, a empanada faz muito sucesso na Argentina. Cada região do país possui um tipo de preparo para elas, mas todas são igualmente deliciosas. Geralmente são compostas uma massa leve recheada com carne, cebola, ovos, azeitonas e temperos – têm origem nas empanadas galegas, que são à base de peixe.
Churrasco – assado, bem como uma parrillada, inclui vários tipos de carnes, entre eles, chorizo, ancho, pães, miúdos e morcilla (chouriço ou linguiça de sangue). Sanduíches como Choripán (linguiça e pão), Pancho (uma versão minimalista do hot dog), Miga (levíssimo, feito com fina camada de miolo de pão e frios), também são populares. Os argentinos são os maiores consumidores de carne vermelha do mundo.
Alfajor – Um dos maiores vícios dos argentinos, pois são os maiores consumidores de alfajor de todo o mundo. Trata-se de um doce tradicional da Argentina, composto de duas ou três camadas de massa macia com recheio de doce de leite, coberto com chocolate derretido ou polvilhado com açúcar de confeiteiro.
Locro – O locro é um guisado muito comum na região dos Andes, por toda a América Latina. Na Argentina, popularizou-se por todo o país. Consiste em um prato com milho, feijão e abóbora.
Sorvete – O famoso “helado” é um dos alimentos mais consumidos na Argentina. Mesmo não sendo uma comida que teve origem no país, o sorvete está ao lado do alfajor como a sobremesa favorita dos argentinos.
Picada – Tradicional principalmente em bares e cafés, consiste em porções de queijo, presunto, salame, berinjela, etc, que são servidas junto com alguma bebida, geralmente alcoólica. Podemos chamar de versão argentina das “tapas” espanholas.
EL MATE – A infusão caraterística em toda a Argentina é o mate. É tomado em todas as horas do dia e em qualquer circunstância. Alguns adicionam açúcar outros simplesmente o desfrutam amargo. Além disso, dependendo do gosto e da região onde está o mate pode ser aromatizado, acrescentando à erva casca de laranja, limão, café ou diferentes tipos de ervas como camomila, hortelã, boldo, etc.
Sem dúvida, o mate é muito mais do que uma bebida, mate é um elemento de ligação, um símbolo de confiança, de amizade e de intimidade entre pessoas que partilham uma infusão delicioso sabor forte de sul-americanos, fraternidade e de tradição.
Cuidados de saúde
Para quem decidir visitar zonas onde o dengue é endémico (províncias do norte da Argentina), recomenda-se o uso de substâncias repelentes e de roupa clara que cubra a pele, bem como estar atento aos primeiros sintomas da doença - febres altas, dores de cabeça, musculares ou das articulações, erupções na pele, náuseas, ou cansaço intenso.
Os riscos de propagação da doença declinam com as temperaturas.
Não é exigido qualquer certificado de vacinação, exceto contra a cólera e a febre-amarela aos passageiros procedentes de países onde aquelas doenças sejam endémicas.
As seguintes recomendações são no entanto aconselhadas para viagens de curta duração, originários da América do Norte ou Europa e limitados a Buenos Aires.
Todos os viajantes devem visitar ou seu médico pessoal ou uma clínica de saúde do curso de 4-8 semanas antes da partida.
Aconselha-se vacinação nos seguintes casos:
hepatite A - Recomendado para todos os viajantes
tifóide - Para os viajantes que pode comer ou beber grandes restaurantes e hotéis fora.
O sarampo, e rubéola - Duas doses recomendado para todos os viajantes nascidos depois de 1956, se não for dado anteriormente.
O tétano-difteria - A revacinação recomendada a cada 10 anos
Em Buenos Aires existem hospitais e clínicas privadas onde se podem obter cuidados de saúde de bom nível, mas a preços relativamente elevados. É aconselhável fazer um seguro de saúde antes de viajar.
Os riscos de propagação da doença declinam com as temperaturas.
Não é exigido qualquer certificado de vacinação, exceto contra a cólera e a febre-amarela aos passageiros procedentes de países onde aquelas doenças sejam endémicas.
As seguintes recomendações são no entanto aconselhadas para viagens de curta duração, originários da América do Norte ou Europa e limitados a Buenos Aires.
Todos os viajantes devem visitar ou seu médico pessoal ou uma clínica de saúde do curso de 4-8 semanas antes da partida.
Aconselha-se vacinação nos seguintes casos:
hepatite A - Recomendado para todos os viajantes
tifóide - Para os viajantes que pode comer ou beber grandes restaurantes e hotéis fora.
O sarampo, e rubéola - Duas doses recomendado para todos os viajantes nascidos depois de 1956, se não for dado anteriormente.
O tétano-difteria - A revacinação recomendada a cada 10 anos
Em Buenos Aires existem hospitais e clínicas privadas onde se podem obter cuidados de saúde de bom nível, mas a preços relativamente elevados. É aconselhável fazer um seguro de saúde antes de viajar.
Condições de segurança
As condições de segurança são razoáveis. É recomendável a adoção de algumas precauções por parte de quem viaja para a Argentina. Têm-se verificado recentemente, com alguma frequência, incidentes de pequena criminalidade. Verifica-se ainda um aumento da criminalidade violenta na periferia de Buenos Aires (não se trata, contudo, de áreas turísticas). Assim, recomendam-se as seguintes precauções:
não circular com elevadas quantias em dinheiro ou com objetos cujo valor possam chamar a atenção, em particular nas áreas de maior afluxo turístico;
circular munido de cópias dos documentos de identificação, guardando os originais no cofre do hotel ou, pelo menos, evitar circular simultaneamente com os dois principais documentos de identificação (bilhete de identidade / cartão do cidadão e passaporte);
evitar circular a pé durante a noite em locais com reduzido movimento e tomar autocarros à noite. Para deslocações poderá utilizar táxis ou “rádio táxis”, facilmente disponíveis e mais seguros;
não perder de vista malas e sacos mesmo que por momentos. Tem-se assistido a um aumento de roubos em que se criam distracções para que os turistas não se apercebam da ação de um outro elemento que tem como tarefa furtar os bens.
Desaconselha-se o consumo de alimentos adquiridos a vendedores ambulantes
O território argentino é muito suscetível à ocorrência de terramotos. O último sismo de grandes proporções (7,4 Richter) verificou-se na província de Caucete, em 1977.
De realçar que no dia 01 de Fevereiro de 2011, ocorreu um terramoto de magnitude 7 na província de Santiago del Estero.
não circular com elevadas quantias em dinheiro ou com objetos cujo valor possam chamar a atenção, em particular nas áreas de maior afluxo turístico;
circular munido de cópias dos documentos de identificação, guardando os originais no cofre do hotel ou, pelo menos, evitar circular simultaneamente com os dois principais documentos de identificação (bilhete de identidade / cartão do cidadão e passaporte);
evitar circular a pé durante a noite em locais com reduzido movimento e tomar autocarros à noite. Para deslocações poderá utilizar táxis ou “rádio táxis”, facilmente disponíveis e mais seguros;
não perder de vista malas e sacos mesmo que por momentos. Tem-se assistido a um aumento de roubos em que se criam distracções para que os turistas não se apercebam da ação de um outro elemento que tem como tarefa furtar os bens.
Desaconselha-se o consumo de alimentos adquiridos a vendedores ambulantes
O território argentino é muito suscetível à ocorrência de terramotos. O último sismo de grandes proporções (7,4 Richter) verificou-se na província de Caucete, em 1977.
De realçar que no dia 01 de Fevereiro de 2011, ocorreu um terramoto de magnitude 7 na província de Santiago del Estero.
Telecomunicações
A rede telefónica local é de boa qualidade. Existem várias empresas de serviços de comunicação por telemóvel.
Na cidade de Buenos Aires existem também, para além dos "cyber-cafés" em quantidade apreciável, "locutórios" com serviço telefónico internacional e de acesso à Internet.
Na cidade de Buenos Aires existem também, para além dos "cyber-cafés" em quantidade apreciável, "locutórios" com serviço telefónico internacional e de acesso à Internet.
Outros destinos turísticos em:
Argentina
Argentina
Outros destinos turísticos mundiais
Porquê reservar com ROTAS TURISTICAS
Os melhores preços
As nossas parcerias com os maiores operadores mundiais, oferecem uma pesquisa dos melhores preços de mercado.
Mais opções
No Rotas Turísticas pode reservar o hotel, comprar a passagem aérea, reservar o transfer do aeroporto para o hotel e vice-versa, reservar as excursões locais, alugar o carro, fazer o seguro de viagem e consultar os locais a visitar e onde ir
Dicas & Destinos de férias
Centenas de destinos de férias com todas as opções que lhe permitem facilmente escolher o destino que melhor combina com as suas férias de sonho.
ROTAS TURISTICAS
Links