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Reino Unido
Reino Unido oficialmente Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte é um Estado soberano insular localizado em frente à costa noroeste do continente europeu. O Reino Unido inclui a ilha da Grã-Bretanha, a parte nordeste da ilha da Irlanda, além de muitas outras ilhas menores. A Irlanda do Norte é a única parte do Reino Unido com uma fronteira terrestre, no caso, com a República da Irlanda. Fora essa fronteira terrestre, o país é cercado pelo oceano Atlântico, o mar do Norte, o canal da Mancha e o mar da Irlanda. A maior ilha, a Grã-Bretanha, é conectada com a França pelo Eurotúnel.
O Reino Unido é uma união política quatro "países constituintes": Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales. O governo é regido por um sistema parlamentar, cuja sede está localizada na cidade de Londres, a capital, e por uma monarquia constitucional que tem a rainha Isabel II como a chefe de Estado. As dependências da Coroa das Ilhas do Canal (ou Ilhas Anglo-Normandas) e a Ilha de Man (formalmente possessões da Coroa), não fazem parte do Reino Unido, mas formam uma confederação com ele.
O país tem quatorze territórios ultramarinos, todos remanescentes do Império Britânico, que no seu auge possuía quase um quarto da superfície da Terra, fazendo desse o maior império da história. Como resultado da era imperial, a influência britânica no mundo pode ser vista no idioma, na cultura e nos sistemas judiciários de muitas de suas antigas colónias, como o Canadá, a Austrália, a Índia e os Estados Unidos. A rainha Isabel II permanece como a chefe da Comunidade das Nações (Commonwealth) e chefe de Estado de cada uma das monarquias na Commonwealth.
O Reino Unido é uma união política quatro "países constituintes": Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales. O governo é regido por um sistema parlamentar, cuja sede está localizada na cidade de Londres, a capital, e por uma monarquia constitucional que tem a rainha Isabel II como a chefe de Estado. As dependências da Coroa das Ilhas do Canal (ou Ilhas Anglo-Normandas) e a Ilha de Man (formalmente possessões da Coroa), não fazem parte do Reino Unido, mas formam uma confederação com ele.
O país tem quatorze territórios ultramarinos, todos remanescentes do Império Britânico, que no seu auge possuía quase um quarto da superfície da Terra, fazendo desse o maior império da história. Como resultado da era imperial, a influência britânica no mundo pode ser vista no idioma, na cultura e nos sistemas judiciários de muitas de suas antigas colónias, como o Canadá, a Austrália, a Índia e os Estados Unidos. A rainha Isabel II permanece como a chefe da Comunidade das Nações (Commonwealth) e chefe de Estado de cada uma das monarquias na Commonwealth.
Língua oficial
Inglês
Moeda
Libra esterlina
Documentação
Não precisará de permissão de entrada (visto), se possuir um passaporte do Reino Unido, da União Europeia (UE), do Espaço Económico Europeu (EEE), ou da Suíça.
A União Europeia (UE) inclui:
Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, República da Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia
O EEE inclui:
Islândia, Liechtenstein e Noruega e os 27 países da UE listados acima
Caso não possua um passaporte do Reino Unido, de um país da UE, do EEE ou da Suíça, poderá necessitar de um visto (permissão de entrada) para vir para o Reino Unido. Será classificado numa das seguintes categorias:
Cidadãos de países terceiros sujeitos ao requisito de visto.
Visite o site do Home Office (Ministério do Interior) e verifique se o seu país se encontra na lista de países terceiros sujeitos ao requisito de visto.
Caso o seu país conste desta lista e pretenda viajar para o Reino Unido, precisará de um visto. Terá de solicitar um visto num Consulado ou Embaixada Britânicos no seu país de origem.
Visite o site do Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Commonwealth para saber onde o pode solicitar no seu próprio país.
Caso seja cidadão de países terceiros sujeitos ao requisito de visto, mas esteja apenas em trânsito no Reino Unido para ir para outro país, poderá ainda assim necessitar de um visto de trânsito ou visto de visitante em trânsito.
Visite o site da Agência de Fronteiras no Reino Unido para obter mais informação sobre vistos em trânsito ou de visitante em trânsito.
Cidadãos de países terceiros isentos do requisito de visto
Caso o seu país não conste da lista de países terceiros sujeitos ao requisito de visto acima, a sua categoria é a de cidadão de países terceiros isentos de requisito de visto.
Cidadãos de países terceiros isentos de requisito de visto que vêm para o Reino Unido por menos de seis meses não precisam de visto, excepto se este for um requisito da categoria de imigração através da qual está a entrar.
Cidadãos de países terceiros isentos de requisito de visto que vêm para o Reino Unido por mais de seis meses precisarão de visto.
Os cidadãos sem visto também precisam geralmente de uma autorização de entrada, se vierem trabalhar ao abrigo do Sistema Baseado em Pontos.
A União Europeia (UE) inclui:
Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, República da Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia
O EEE inclui:
Islândia, Liechtenstein e Noruega e os 27 países da UE listados acima
Caso não possua um passaporte do Reino Unido, de um país da UE, do EEE ou da Suíça, poderá necessitar de um visto (permissão de entrada) para vir para o Reino Unido. Será classificado numa das seguintes categorias:
Cidadãos de países terceiros sujeitos ao requisito de visto.
Visite o site do Home Office (Ministério do Interior) e verifique se o seu país se encontra na lista de países terceiros sujeitos ao requisito de visto.
Caso o seu país conste desta lista e pretenda viajar para o Reino Unido, precisará de um visto. Terá de solicitar um visto num Consulado ou Embaixada Britânicos no seu país de origem.
Visite o site do Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Commonwealth para saber onde o pode solicitar no seu próprio país.
Caso seja cidadão de países terceiros sujeitos ao requisito de visto, mas esteja apenas em trânsito no Reino Unido para ir para outro país, poderá ainda assim necessitar de um visto de trânsito ou visto de visitante em trânsito.
Visite o site da Agência de Fronteiras no Reino Unido para obter mais informação sobre vistos em trânsito ou de visitante em trânsito.
Cidadãos de países terceiros isentos do requisito de visto
Caso o seu país não conste da lista de países terceiros sujeitos ao requisito de visto acima, a sua categoria é a de cidadão de países terceiros isentos de requisito de visto.
Cidadãos de países terceiros isentos de requisito de visto que vêm para o Reino Unido por menos de seis meses não precisam de visto, excepto se este for um requisito da categoria de imigração através da qual está a entrar.
Cidadãos de países terceiros isentos de requisito de visto que vêm para o Reino Unido por mais de seis meses precisarão de visto.
Os cidadãos sem visto também precisam geralmente de uma autorização de entrada, se vierem trabalhar ao abrigo do Sistema Baseado em Pontos.
Turismo
ara muitos turistas, o aeroporto de Heathrow é o único ponto do Reino Unido que conhecem fora dos limites de Londres. Perfeitamente compreensível, considerando que a cada vez que descem do tube (o metro na capital inglesa) se deparam com uma superatração: National Gallery, British Museum, Hyde Park e a feira de Portobello Road. Mas não custa lembrar que vale a pena explorar os diferentes territórios sob a coroa de Elizabeth II. Conheça as termas romanas de Bath e os mistérios de Stonehenge, em Salisbury. Em Liverpool, a cidade dos Beatles, siga os passos de John, Paul, Ringo e George, mas não deixe de procurar os excelentes museus da cidade. Dê um pulo no balneário favorito dos londrinos em Brighton e sinta um pouco dos ares da realeza em Windsor.
Explore templos sagrados do esporte como as míticas quadras de Wimbledom, o venerável estádio de Wembley e o empetecado hipódromo de Ascot. Descubra que a cozinha local vai muito além do fish and chips, provando a nova onda gastronómica envolvida por chefs-celebridade como Jamie Oliver, Gordon Ramsay e o estrelado Tom Aikens. Já a vida cultural é agitada, com teatros promovendo shows e musicais para todos os gostos, galerias de arte com produções excelentes e alguns dos melhores museus do planeta, com coleções formadas quando o Império Britânico gabava-se que, sob os seus domínios, o sol nunca se punha.
Enfim, de fantasmas em castelos ao fino do pop, de personagens históricos à monarquia mais badalada do mundo, a Inglaterra é sempre um destino incrível, tanto para quem faz uma primeira visita quanto para quem não se cansa de voltar a esse lugar intrigante e multicultural.
Em tempo: o nome oficial do país é Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, sendo que a Grã-Bretanha é formada por Inglaterra, Escócia e País de Gales.
Explore templos sagrados do esporte como as míticas quadras de Wimbledom, o venerável estádio de Wembley e o empetecado hipódromo de Ascot. Descubra que a cozinha local vai muito além do fish and chips, provando a nova onda gastronómica envolvida por chefs-celebridade como Jamie Oliver, Gordon Ramsay e o estrelado Tom Aikens. Já a vida cultural é agitada, com teatros promovendo shows e musicais para todos os gostos, galerias de arte com produções excelentes e alguns dos melhores museus do planeta, com coleções formadas quando o Império Britânico gabava-se que, sob os seus domínios, o sol nunca se punha.
Enfim, de fantasmas em castelos ao fino do pop, de personagens históricos à monarquia mais badalada do mundo, a Inglaterra é sempre um destino incrível, tanto para quem faz uma primeira visita quanto para quem não se cansa de voltar a esse lugar intrigante e multicultural.
Em tempo: o nome oficial do país é Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, sendo que a Grã-Bretanha é formada por Inglaterra, Escócia e País de Gales.
Gastronomia
A culinária da Inglaterra foi formada pelo clima temperado daquele país, a sua geografia e história, incluindo as diversas interações com outros países europeus e a importação de ingredientes e ideias de lugares como a América do Norte, China e Índia durante o período do Império Britânico, e como resultado da imigração ocorrida no período pós-guerra.
Desde a Idade Moderna a comida da Inglaterra vem sendo caraterizada historicamente pela simplicidade do seu enfoque e por apoiar-se na alta qualidade dos produtos locais. Isto foi influenciado em grande parte pela herança puritana da Inglaterra, o que resultou numa culinária tradicional, que tendia a se afastar de sabores fortes como o alho, e evitar molhos complexos, comumente associados com as afiliações políticas católicas continentais.
Alguns dos pratos mais tradicionais têm origens antigas, como os pães e queijos locais, carnes assadas e guisados, tortas de carne de caça e peixes de água doce e salgada. O livro de culinária inglesa do século XIV, Forme of Cury, da corte de Ricardo II, contém receitas de alguns destes pratos.
Outros pratos típicos, como o fish and chips, originalmente uma comida de rua urbana, servida num jornal e comida com sal e vinagre de malte, e tortas e salsichas, o bangers and mash e linguiças servidas com puré de batata, cebola e molhos, têm atualmente a mesma popularidade que outros pratos de origem oriental, como o caril da Índia e Bangladesh e as frituras inspiradas pela culinária chinesa e tailandesa. As culinárias francesa e italiana, consideradas "suspeitas" há algum tempo, atualmente são amplamente admiradas e adaptadas na Inglaterra. A Grã-Bretanha também adotou rapidamente as inovações geradas pelo fast-food vindo dos Estados Unidos, e continua a absorver ideias culinárias de todo o mundo, enquanto redescobre ao mesmo tempo as suas raízes numa agricultura rural sustentável.
Desde a Idade Moderna a comida da Inglaterra vem sendo caraterizada historicamente pela simplicidade do seu enfoque e por apoiar-se na alta qualidade dos produtos locais. Isto foi influenciado em grande parte pela herança puritana da Inglaterra, o que resultou numa culinária tradicional, que tendia a se afastar de sabores fortes como o alho, e evitar molhos complexos, comumente associados com as afiliações políticas católicas continentais.
Alguns dos pratos mais tradicionais têm origens antigas, como os pães e queijos locais, carnes assadas e guisados, tortas de carne de caça e peixes de água doce e salgada. O livro de culinária inglesa do século XIV, Forme of Cury, da corte de Ricardo II, contém receitas de alguns destes pratos.
Outros pratos típicos, como o fish and chips, originalmente uma comida de rua urbana, servida num jornal e comida com sal e vinagre de malte, e tortas e salsichas, o bangers and mash e linguiças servidas com puré de batata, cebola e molhos, têm atualmente a mesma popularidade que outros pratos de origem oriental, como o caril da Índia e Bangladesh e as frituras inspiradas pela culinária chinesa e tailandesa. As culinárias francesa e italiana, consideradas "suspeitas" há algum tempo, atualmente são amplamente admiradas e adaptadas na Inglaterra. A Grã-Bretanha também adotou rapidamente as inovações geradas pelo fast-food vindo dos Estados Unidos, e continua a absorver ideias culinárias de todo o mundo, enquanto redescobre ao mesmo tempo as suas raízes numa agricultura rural sustentável.
Clima
O Reino Unido tem clima temperado, com grandes períodos de chuva pelo ano todo. A temperatura varia ao longo das estações, mas raramente fica abaixo de 10°C ou acima de 35°C.
O vento sopra principalmente do sudoeste, com frequentes brisas descontínuas que trazem o clima húmido do Oceano Atlântico.
O leste é mais afetado por esse vento e é frequentemente o mais seco. Correntes atlânticas, aquecidas pela corrente do Golfo, provocam invernos amenos, especialmente no oeste, onde os invernos são húmidos, e principalmente nas terras mais altas.
Os verões são quentes no sudeste da Inglaterra, sendo próximos aos presentes na Europa Continental, e mais frios no norte. A ocorrência de neve pode acontecer no inverno e no começo da primavera, mas é raramente vista com grande magnitude longe das terras altas.
O vento sopra principalmente do sudoeste, com frequentes brisas descontínuas que trazem o clima húmido do Oceano Atlântico.
O leste é mais afetado por esse vento e é frequentemente o mais seco. Correntes atlânticas, aquecidas pela corrente do Golfo, provocam invernos amenos, especialmente no oeste, onde os invernos são húmidos, e principalmente nas terras mais altas.
Os verões são quentes no sudeste da Inglaterra, sendo próximos aos presentes na Europa Continental, e mais frios no norte. A ocorrência de neve pode acontecer no inverno e no começo da primavera, mas é raramente vista com grande magnitude longe das terras altas.
Segurança
Nos locais públicos os turistas / viajantes não devem abandonar sacos ou malas que transportem pois os mesmos serão recolhidos pela polícia e posteriormente destruídos.
Na rua os turistas/viajantes devem:
- acautelar roubos de malas, carteiras e máquinas fotográficas, que são comuns nas zonas mais turísticas. São frequentes os furtos de documentos de identidade, pelo que se recomenda não circular com todos os documentos de identidade (BI, Cartão de Cidadão, Passaporte e outros);
- ter o cuidado de comprar bilhetes de teatro ou para concertos apenas a vendedores credenciados, não cedendo às ofertas que muitas vezes são feitas por "vendedores de rua";
- utilizar apenas táxis que tenham licença (a placa com a licença deve estar visível no exterior do veículo);
- ter atenção ao atravessar as ruas pois o trânsito circula em sentido inverso em relação ao de Portugal;
- ter o cuidado de circular por zonas bem iluminadas e movimentadas, sobretudo à noite, à semelhança de todas as grandes cidades.
Na rua os turistas/viajantes devem:
- acautelar roubos de malas, carteiras e máquinas fotográficas, que são comuns nas zonas mais turísticas. São frequentes os furtos de documentos de identidade, pelo que se recomenda não circular com todos os documentos de identidade (BI, Cartão de Cidadão, Passaporte e outros);
- ter o cuidado de comprar bilhetes de teatro ou para concertos apenas a vendedores credenciados, não cedendo às ofertas que muitas vezes são feitas por "vendedores de rua";
- utilizar apenas táxis que tenham licença (a placa com a licença deve estar visível no exterior do veículo);
- ter atenção ao atravessar as ruas pois o trânsito circula em sentido inverso em relação ao de Portugal;
- ter o cuidado de circular por zonas bem iluminadas e movimentadas, sobretudo à noite, à semelhança de todas as grandes cidades.
Saúde
A rede sanitária é relativamente boa.
Os cidadãos da CEE têm direito a assistência médica em pé de igualdade com os cidadãos britânicos, mediante a apresentação do bilhete de identidade. De referir, sem prejuízo, que os serviços privados de saúde são em regra bastantes caros, pelo que se recomenda a aquisição de seguros de viagem. A quaisquer outras situações que não sejam de emergência aplicar-se-ão os regulamentos comunitários relevantes, e nomeadamente através da apresentação do Cartão Europeu de Seguro de Doença - CESD.
O Cartão Europeu de Seguro de Doença é um documento que assegura a prestação de cuidados de saúde que se tornem clinicamente necessários durante a estada no território de outro Estado-Membro ou Parte. O cartão não abrange as situações em que a pessoa se desloca a outro Estado com o objectivo de receber tratamento médico.
Não havendo medidas especiais de prevenção em matéria de saúde no Reino Unido, devem os viajantes ter o mesmo comportamento nesta matéria que terão em qualquer país da Europa Ocidental. As ambulâncias de emergência médica estão disponíveis através do telefone 999 e 112, para casos de doença súbita, colapso ou acidente.
Os cidadãos da CEE têm direito a assistência médica em pé de igualdade com os cidadãos britânicos, mediante a apresentação do bilhete de identidade. De referir, sem prejuízo, que os serviços privados de saúde são em regra bastantes caros, pelo que se recomenda a aquisição de seguros de viagem. A quaisquer outras situações que não sejam de emergência aplicar-se-ão os regulamentos comunitários relevantes, e nomeadamente através da apresentação do Cartão Europeu de Seguro de Doença - CESD.
O Cartão Europeu de Seguro de Doença é um documento que assegura a prestação de cuidados de saúde que se tornem clinicamente necessários durante a estada no território de outro Estado-Membro ou Parte. O cartão não abrange as situações em que a pessoa se desloca a outro Estado com o objectivo de receber tratamento médico.
Não havendo medidas especiais de prevenção em matéria de saúde no Reino Unido, devem os viajantes ter o mesmo comportamento nesta matéria que terão em qualquer país da Europa Ocidental. As ambulâncias de emergência médica estão disponíveis através do telefone 999 e 112, para casos de doença súbita, colapso ou acidente.
Eletricidade e Telecomunicações
Eletricidade
A eletricidade é de 230V e 50 Hz.
Aconselha-se ter um kit universal de adaptadores para as tomadas.
Telecomunicações
O viajante encontrará facilmente todos os meios de acesso a informação e telecomunicações actualmente disponíveis, designadamente rede operadores telemóvel (sujeito a roaming), telefones públicos e rede Internet (aqui de resto acessível através dos inúmeros terminais disponibilizados em cafés e outros estabelecimentos).
A eletricidade é de 230V e 50 Hz.
Aconselha-se ter um kit universal de adaptadores para as tomadas.
Telecomunicações
O viajante encontrará facilmente todos os meios de acesso a informação e telecomunicações actualmente disponíveis, designadamente rede operadores telemóvel (sujeito a roaming), telefones públicos e rede Internet (aqui de resto acessível através dos inúmeros terminais disponibilizados em cafés e outros estabelecimentos).
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