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Bélgica
Bélgica oficialmente Reino da Bélgica é um país situado na Europa ocidental. É membro fundador da União Europeia e hospeda a sua sede, bem como as de outras grandes organizações internacionais, incluindo a OTAN. A Bélgica tem uma área de 30.528 quilómetros quadrados e uma população de cerca de 10,7 milhões de habitantes.
Ocupando a fronteira cultural entre a Europa germânica e a Europa latina, a Bélgica é o lar de dois principais grupos linguísticos: os flamengos, falantes do holandês, e os valões, que falam francês, além de um pequeno grupo de pessoas que falam a língua alemã. As duas maiores regiões da Bélgica são a região de língua holandesa de Flandres, no norte, com 59% da população, e a região francófona da Valónia, no sul, habitada por 31% dos belgas. A Região de Bruxelas, oficialmente bilíngue, é um enclave de maioria francófona na Região flamenga e tem 10% da população. Uma pequena comunidade de língua alemã existe no leste da Valónia. A diversidade linguística da Bélgica e conflitos políticos e culturais são refletidos na história política e no complexo sistema de governo do país.
O nome "Bélgica" é derivado de Gália Belga, uma província romana na parte setentrional da Gália, que era habitada pelos Belgae, uma mistura de povos Celtas e Germânicos. Historicamente, Bélgica, Holanda e Luxemburgo eram conhecidos como os Países Baixos, nome utilizado para designar uma área um pouco maior do que o atual grupo de países chamado Benelux. Do final da Idade Média até o século XVII, o país era um próspero centro de comércio e cultura. A partir do século XVI até a Revolução Belga em 1830, foram travadas muitas batalhas entre as potências europeias na área da atual Bélgica, fazendo com que o país fosse apelidado de "campo de batalha da Europa", reputação reforçada pelas duas Guerras Mundiais. Após a sua independência, a Bélgica logo participou da Revolução Industrial e, no final do século XIX, possuía várias colónias na África. A segunda metade do século XX foi marcada pela ascensão de conflitos comunais entre os flamengos e os francófonos, alimentados por diferenças culturais e por uma evolução económica assimétrica entre os Flandres e a Valónia. Estes conflitos, ainda ativos, têm causado profundas reformas do Estado unitário ex-belga para um estado federal.
Ocupando a fronteira cultural entre a Europa germânica e a Europa latina, a Bélgica é o lar de dois principais grupos linguísticos: os flamengos, falantes do holandês, e os valões, que falam francês, além de um pequeno grupo de pessoas que falam a língua alemã. As duas maiores regiões da Bélgica são a região de língua holandesa de Flandres, no norte, com 59% da população, e a região francófona da Valónia, no sul, habitada por 31% dos belgas. A Região de Bruxelas, oficialmente bilíngue, é um enclave de maioria francófona na Região flamenga e tem 10% da população. Uma pequena comunidade de língua alemã existe no leste da Valónia. A diversidade linguística da Bélgica e conflitos políticos e culturais são refletidos na história política e no complexo sistema de governo do país.
O nome "Bélgica" é derivado de Gália Belga, uma província romana na parte setentrional da Gália, que era habitada pelos Belgae, uma mistura de povos Celtas e Germânicos. Historicamente, Bélgica, Holanda e Luxemburgo eram conhecidos como os Países Baixos, nome utilizado para designar uma área um pouco maior do que o atual grupo de países chamado Benelux. Do final da Idade Média até o século XVII, o país era um próspero centro de comércio e cultura. A partir do século XVI até a Revolução Belga em 1830, foram travadas muitas batalhas entre as potências europeias na área da atual Bélgica, fazendo com que o país fosse apelidado de "campo de batalha da Europa", reputação reforçada pelas duas Guerras Mundiais. Após a sua independência, a Bélgica logo participou da Revolução Industrial e, no final do século XIX, possuía várias colónias na África. A segunda metade do século XX foi marcada pela ascensão de conflitos comunais entre os flamengos e os francófonos, alimentados por diferenças culturais e por uma evolução económica assimétrica entre os Flandres e a Valónia. Estes conflitos, ainda ativos, têm causado profundas reformas do Estado unitário ex-belga para um estado federal.
Turismo
A Bélgica pode não ter o charme da Holanda, a imponência da Alemanha, o glamour da França ou a qualidade artística da Itália. Mas, isso não significa que a Bélgica não seja charmosa, imponente, glamourosa, que tenha chocolates (e cervejas) deliciosos e artistas plásticos da melhor qualidade. A soma de tudo isto fazem do país um destino obrigatório para quem quer conhecer a Europa.
Todos os anos, a Bélgica recebe cerca de 6,7 milhões de turistas, principalmente de países vizinhos (França, Alemanha, Países Baixos e Reino Unido.
A facilidade de acesso, a densidade dos transportes públicos e os pontos turísticos próximos, tornam a Bélgica num destino popular para turistas europeus. A maioria da indústria do turismo é baseada na costa ou nas Ardenas. Bruxelas e cidades flamengas de Antuérpia, Bruges e Gante também atraem anualmente milhares de turistas.
As atrações turísticas próximas, e museus na Bélgica, propostas de mais de 300 fornecedores totalizam cerca de 20 milhões de visitantes anuais. O território da Bélgica tão transbordante de ideias para excursões a cavernas, jardins zoológicos, parques de diversões, museus, centros de interpretação, etc.
Bélgica é berço do euro e do Tintin, podendo-se ver pinturas do personagem de banda desenhada nas paredes de alguns prédios.
A sua arquitetura mescla construções históricas do centro, edifícios "Art Nouveau" e prédios ultramodernos da administração da UE. Os símbolos da cidade são o Atomium e o Manneken-Pis. Mais encantador, é ainda a praça central, a Grand Place, também chamada de Grote Markt e considerada uma das mais belas do planeta. A cidade fica particularmente agradável nas noites de verão, com os seus bares, floriculturas, belgas e turistas. Muita gente não se interessa pela cidade, mas Bruxelas tem os seus fãs. Se o Atomium pode ser uma deceção, assim como a estátua, a Grand Place é inesquecível à noite, com o seu jogo de luzes, cores e sons. Bruges - para muitos a cidade mais bonita e romântica da Europa - está repleta de turistas aproveitando o seu nostálgico ar medieval. Vale realmente a visita, nem que seja única e breve noite no país.
Outra experiência onde poucos lugares no mundo dão essa oportunidade, é os tão propícios passeios de bicicleta.
A Bélgica pode ser um bom ponto de partida para aventuras na Europa.
Todos os anos, a Bélgica recebe cerca de 6,7 milhões de turistas, principalmente de países vizinhos (França, Alemanha, Países Baixos e Reino Unido.
A facilidade de acesso, a densidade dos transportes públicos e os pontos turísticos próximos, tornam a Bélgica num destino popular para turistas europeus. A maioria da indústria do turismo é baseada na costa ou nas Ardenas. Bruxelas e cidades flamengas de Antuérpia, Bruges e Gante também atraem anualmente milhares de turistas.
As atrações turísticas próximas, e museus na Bélgica, propostas de mais de 300 fornecedores totalizam cerca de 20 milhões de visitantes anuais. O território da Bélgica tão transbordante de ideias para excursões a cavernas, jardins zoológicos, parques de diversões, museus, centros de interpretação, etc.
Bélgica é berço do euro e do Tintin, podendo-se ver pinturas do personagem de banda desenhada nas paredes de alguns prédios.
A sua arquitetura mescla construções históricas do centro, edifícios "Art Nouveau" e prédios ultramodernos da administração da UE. Os símbolos da cidade são o Atomium e o Manneken-Pis. Mais encantador, é ainda a praça central, a Grand Place, também chamada de Grote Markt e considerada uma das mais belas do planeta. A cidade fica particularmente agradável nas noites de verão, com os seus bares, floriculturas, belgas e turistas. Muita gente não se interessa pela cidade, mas Bruxelas tem os seus fãs. Se o Atomium pode ser uma deceção, assim como a estátua, a Grand Place é inesquecível à noite, com o seu jogo de luzes, cores e sons. Bruges - para muitos a cidade mais bonita e romântica da Europa - está repleta de turistas aproveitando o seu nostálgico ar medieval. Vale realmente a visita, nem que seja única e breve noite no país.
Outra experiência onde poucos lugares no mundo dão essa oportunidade, é os tão propícios passeios de bicicleta.
A Bélgica pode ser um bom ponto de partida para aventuras na Europa.
Clima
O clima da Bélgica deveria ser rigoroso, no entanto, a proximidade do Atlântico e o modesto relevo do país, que o submete à influência temperada dos ventos dominantes de oeste, determinam um regime de temperaturas amenas, que oscilam entre 0ºC de média em janeiro a 15ºC em julho.
No interior acentua-se o caráter continental, que alcança o máximo nas Ardenas, onde os invernos são longos e rigorosos, devido principalmente à maior altitude. As precipitações giram em torno de mil milímetros em todo o país e se distribuem com bastante regularidade por todo o ano.
No interior acentua-se o caráter continental, que alcança o máximo nas Ardenas, onde os invernos são longos e rigorosos, devido principalmente à maior altitude. As precipitações giram em torno de mil milímetros em todo o país e se distribuem com bastante regularidade por todo o ano.
Gastronomia
A Cozinha belga é conhecida e há muitos prestigiados e altamente classificados restaurantes na Bélgica. O Chocolate belga e cerveja são particularmente famosos e amplamente vendidos.
A Comida belga está intimamente ligada à cozinha francesa, mas algumas receitas têm a reputação de terem a sua origem na Bélgica.
Batatas fritas; Vlaamse stoofkarbonnaden aka carbonnades flamandes (um guisado de carne com cerveja, mostarda e louro); Paling In 't Groen (enguias do rio em molho de ervas verdes); Waterzooi (um caldo feito com frango ou peixe, creme de leite e legumes), couve de Bruxelas; Speculaas (uma espécie de biscoito), e waffles belgas são algumas das receitas lendárias da Bélgica. A comida nacional é bife (ou mexilhões) com batatas fritas e alface francesa.
Existem mais de 500 variedades de cerveja e é na Bélgica que se encontra a maior cervejaria do mundo, Inbev.
Uma das cervejas lendárias é a cerveja trapista, tradicionalmente feito por monges trapistas. A cerveja de cada abadia é servida no seu próprio copo e apenas sete cervejarias (seis delas são belgas) estão autorizadas a fabricar a cerveja trapista.
A Comida belga está intimamente ligada à cozinha francesa, mas algumas receitas têm a reputação de terem a sua origem na Bélgica.
Batatas fritas; Vlaamse stoofkarbonnaden aka carbonnades flamandes (um guisado de carne com cerveja, mostarda e louro); Paling In 't Groen (enguias do rio em molho de ervas verdes); Waterzooi (um caldo feito com frango ou peixe, creme de leite e legumes), couve de Bruxelas; Speculaas (uma espécie de biscoito), e waffles belgas são algumas das receitas lendárias da Bélgica. A comida nacional é bife (ou mexilhões) com batatas fritas e alface francesa.
Existem mais de 500 variedades de cerveja e é na Bélgica que se encontra a maior cervejaria do mundo, Inbev.
Uma das cervejas lendárias é a cerveja trapista, tradicionalmente feito por monges trapistas. A cerveja de cada abadia é servida no seu próprio copo e apenas sete cervejarias (seis delas são belgas) estão autorizadas a fabricar a cerveja trapista.
Moeda
Euro
Língua oficial
Flamengo, francês, alemão
Documentação necessária
Não necessitam de passaporte os países assinantes da Convenção Schengen:
Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Islândia, Itália, Grécia, Luxemburgo, Noruega, Holanda, Portugal, Suécia, Suíça, Liechtenstein, Estónia, Letónia, Lituânia, Malta, Hungria, Polónia, República Checa, Eslováquia e Eslovénia.
Todos os outros devem possuir passaporte com validade superior a 6 meses, contados a partir da primeira data de entrada no Espaço SCHENGEN, e ter na sua posse bilhete de retorno até um prazo máximo de 90 dias.
Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Islândia, Itália, Grécia, Luxemburgo, Noruega, Holanda, Portugal, Suécia, Suíça, Liechtenstein, Estónia, Letónia, Lituânia, Malta, Hungria, Polónia, República Checa, Eslováquia e Eslovénia.
Todos os outros devem possuir passaporte com validade superior a 6 meses, contados a partir da primeira data de entrada no Espaço SCHENGEN, e ter na sua posse bilhete de retorno até um prazo máximo de 90 dias.
Cuidados de saúde
Não se impõem quaisquer medidas de prevenção em especial.
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