Fotos de: Delta do Rio Parnaíba
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Delta do Parnaíba
O Delta do Parnaíba formado por mais de 80 ilhas e ilhotas, ocupa uma extensão de mais de 2.700 quilómetros quadrados entrecortados por igarapés, constitui-se em um espetáculo raro da natureza
A porta de entrada para o delta do rio Parnaíba fica por estrada a 20 minutos da cidade piauiense de Parnaíba ou a 1 hora da cidade de Araioses ou a 1 ½ h da cidade de Carnaubeiras (Maranhão).
O rio Parnaíba é considerado a quarta maior bacia hidrográfica do País, ficando atrás das bacias do Amazonas, Paraná e São Francisco. O Delta começa a formar-se quando o rio desce dos 709 metros de altura da Chapada das Mangabeiras em direção ao mar. O leito bifurcado do Parnaíba , forma os braços Igaraçu e Santa Rosa. A partir daí surgem dezenas de igarapés e canais que rodeiam ilhas de vários tamanhos, até desaguar no Atlântico formando cinco braços distintos conhecidos como: Igaraçu, Canárias, Caju, Melancieira e, por último o de Tutoia, no extremo oeste. É o que se pode considerar um feliz percurso das águas do rio Parnaíba, após percorrer 1.485 quilômetros de norte a sul do Estado, sempre na divisa com o Maranhão.
O Delta do Parnaíba constitui-se num espetáculo raro da natureza. Formado por mais de 80 ilhas e ilhotas é o único que desagua em mar aberto nas Américas) sendo comparado aos rios Nilo, na Africa e Mekong, na Asia.
Além de dunas, praias, rios e igarapés, o Delta do Rio Parnaíba é formando por extensas florestas de manguezais.
A vegetação constitui-se de basicamente três tipos de mangues:
Mangue Vermelho – possui uma profusão de raízes, que apresentam pequenos orifícios chamados lenticelas por onde as plantas respiram;
Mangue Negro – também conhecido como Siriba ou Siriúba, cresce onde a lama é mais firme e bem menos oxigenada, daí as raízes cresceram para fora em busca de ar;
Mangue Branco – ocorre em terrenos mais arenosos, próximo à terra firme.
O mangue é um dos ecossistemas mais ricos e vitais para o equilíbrio ambiental da zona costeira, onde a vida marinha se alimenta e se reproduz.
Os manguezais são considerados uma espécie de “maternidade do mar”. É neste ambiente povoado por plantas exóticas e animais curiosos onde camarões, caranguejos, mariscos e muitas espécies de aves e peixes encontram alimento em abundância e abrigo seguro para se reproduzir. Os manguezais também são muito úteis para o homem. É uma importante fonte de recursos alimentares e económicos. São utilizados como fonte de extrativismo vegetal através do aproveitamento madeireiro das espécies e a extração do tanino, substância usada na curtição de couros, peles e na pintura das velas das embarcações. A explicação para a alta produtividade dos manguezais é simples: a grande quantidade de matéria orgânica que chega à baías e enseadas através das desembocaduras de rios pelas marés.
A porta de entrada para o delta do rio Parnaíba fica por estrada a 20 minutos da cidade piauiense de Parnaíba ou a 1 hora da cidade de Araioses ou a 1 ½ h da cidade de Carnaubeiras (Maranhão).
O rio Parnaíba é considerado a quarta maior bacia hidrográfica do País, ficando atrás das bacias do Amazonas, Paraná e São Francisco. O Delta começa a formar-se quando o rio desce dos 709 metros de altura da Chapada das Mangabeiras em direção ao mar. O leito bifurcado do Parnaíba , forma os braços Igaraçu e Santa Rosa. A partir daí surgem dezenas de igarapés e canais que rodeiam ilhas de vários tamanhos, até desaguar no Atlântico formando cinco braços distintos conhecidos como: Igaraçu, Canárias, Caju, Melancieira e, por último o de Tutoia, no extremo oeste. É o que se pode considerar um feliz percurso das águas do rio Parnaíba, após percorrer 1.485 quilômetros de norte a sul do Estado, sempre na divisa com o Maranhão.
O Delta do Parnaíba constitui-se num espetáculo raro da natureza. Formado por mais de 80 ilhas e ilhotas é o único que desagua em mar aberto nas Américas) sendo comparado aos rios Nilo, na Africa e Mekong, na Asia.
Além de dunas, praias, rios e igarapés, o Delta do Rio Parnaíba é formando por extensas florestas de manguezais.
A vegetação constitui-se de basicamente três tipos de mangues:
Mangue Vermelho – possui uma profusão de raízes, que apresentam pequenos orifícios chamados lenticelas por onde as plantas respiram;
Mangue Negro – também conhecido como Siriba ou Siriúba, cresce onde a lama é mais firme e bem menos oxigenada, daí as raízes cresceram para fora em busca de ar;
Mangue Branco – ocorre em terrenos mais arenosos, próximo à terra firme.
O mangue é um dos ecossistemas mais ricos e vitais para o equilíbrio ambiental da zona costeira, onde a vida marinha se alimenta e se reproduz.
Os manguezais são considerados uma espécie de “maternidade do mar”. É neste ambiente povoado por plantas exóticas e animais curiosos onde camarões, caranguejos, mariscos e muitas espécies de aves e peixes encontram alimento em abundância e abrigo seguro para se reproduzir. Os manguezais também são muito úteis para o homem. É uma importante fonte de recursos alimentares e económicos. São utilizados como fonte de extrativismo vegetal através do aproveitamento madeireiro das espécies e a extração do tanino, substância usada na curtição de couros, peles e na pintura das velas das embarcações. A explicação para a alta produtividade dos manguezais é simples: a grande quantidade de matéria orgânica que chega à baías e enseadas através das desembocaduras de rios pelas marés.
Turismo
Espelhos d´água, mangues, dunas, lagoas, animais silvestres, rios e praias com paisagens paradisíacas. Tudo isto com o sol brilhando forte o ano inteiro, é este o cenário que o turista encontra no Delta do Parnaíba
O Delta do Parnaíba é ponto de passagem nos passeios de barcos e chalanas e, com o atual desenvolvimento do turismo na região, as ilhas transformaram-se em ponto de hospedagem e observação da flora e da fauna ali existentes.
O verde, as águas limpas, as raízes aéreas dos manguezais, a cata do caranguejo, a sinuosidade dos igarapés e as brancas dunas de mais de 40 metros impressionam turistas e visitantes.
Esta exuberante beleza que tem resistido a novos desbravadores e é hoje símbolo de desenvolvimento sustentado.
Um dos destinos mais procurados da região, a Ilha das Canárias, segunda maior do Delta do Parnaíba depois da ilha Grande, abriga um povoado de pescadores com mais de 2.500 habitantes. A ilha é área de preservação ambiental, faz parte da reserva extrativista marinha do Delta e a sua população está distribuída em quatro povoados: Canárias, Passarinho, Torto e Caiçara. Existem pousadas e restaurantes e é um local ideal para pessoas interessadas no ecoturismo.
O Delta do Parnaíba é ponto de passagem nos passeios de barcos e chalanas e, com o atual desenvolvimento do turismo na região, as ilhas transformaram-se em ponto de hospedagem e observação da flora e da fauna ali existentes.
O verde, as águas limpas, as raízes aéreas dos manguezais, a cata do caranguejo, a sinuosidade dos igarapés e as brancas dunas de mais de 40 metros impressionam turistas e visitantes.
Esta exuberante beleza que tem resistido a novos desbravadores e é hoje símbolo de desenvolvimento sustentado.
Um dos destinos mais procurados da região, a Ilha das Canárias, segunda maior do Delta do Parnaíba depois da ilha Grande, abriga um povoado de pescadores com mais de 2.500 habitantes. A ilha é área de preservação ambiental, faz parte da reserva extrativista marinha do Delta e a sua população está distribuída em quatro povoados: Canárias, Passarinho, Torto e Caiçara. Existem pousadas e restaurantes e é um local ideal para pessoas interessadas no ecoturismo.
Gastronomia
A culinária da região do Delta do Parnaíba é baseada em marisco. O caranguejo-uçá é típico da região. Cozido em água e sal, o caranguejo-uçá pode ser comido inteiro; desmembrado com pauzinhos, patinhas à milanesa e a casquinha da carne do caranguejo cozida.
Clima
O clima da região é tropical, com temperaturas entre 18º e 39º C. À noite, os termómetros podem chegar a 20ºC. Os meses de maio a agosto têm temperaturas mais amenas.
O período de abril a julho é a época ideal para a observação de animais.
O período de abril a julho é a época ideal para a observação de animais.
Dicas
Usar roupas leves, chapéu, repelente, protetor solar e óculos de sol.
Ingerir muito líquido e alimentação leve: sumos e frutas.
Recomenda-se às pessoas que possam sentir enjoo, levar algum medicamento prescrito pelo o seu médico.
Ingerir muito líquido e alimentação leve: sumos e frutas.
Recomenda-se às pessoas que possam sentir enjoo, levar algum medicamento prescrito pelo o seu médico.
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