Fotos de: Vitória do Espírito Santo
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Vitória
Vitória, fundada em 1551 na então ilha de Guaananira ou Ilha do Mel, nome dado pelos povos indígenas que ali viviam, é a capital do estado do Espírito Santo, a segunda capital mais antiga do Brasil, e está localizada numa pequena ilha dentro de uma baía, onde alguns rios encontram o mar.
Vitória é cercada pela Baía de Vitória. É uma ilha de tipo fluvial marinha formada por um arquipélago composto por 33 ilhas e por uma porção continental, totalizando 105 quilómetros quadrados.
Vitória é cercada pela Baía de Vitória. É uma ilha de tipo fluvial marinha formada por um arquipélago composto por 33 ilhas e por uma porção continental, totalizando 105 quilómetros quadrados.
Turismo
O crescimento do turismo de negócios não tirou de Vitória o charme de suas praias ou de suas tradições históricas e gastronómicas. Pelo contrário - incentivou a melhoria da infra-estrutura de serviços, como novos hotéis e restaurantes, além de incrementar as opções de lazer.
As paisagens da cidade encantam a quem chega, quer seja de avião, navio ou pela via terrestre.
O visitante é recebido como um amigo que retorna à cidade, que apresenta uma hospitalidade marcante - um diferencial do morador de Vitória. Em Vitória o turista conta com um moderno centro comercial e prestador de serviços de qualidade. São modernos hotéis e centros de eventos, além de bons bares e restaurantes.
A extensa praia de Camburi, com o seu calçadão com jardins, quiosques e ciclovia tem movimento garantido, também, por conta de uma escola de vela e de um porto de onde partem passeios de barco.
Já o Hortomercado foi aumentado com um centro de lojas e bares. Perto fica a saída para a Ilha do Boi, onde se encontram as praias mais sossegadas da capital.
O epicentro da agitação turística, continua a ser a famosa praia do Canto, repleta de bares e restaurantes na área conhecida como Triângulo das Bermudas. O burburinho também acontece de dia por conta do calçadão, da feira de artesanato aos domingos, dos quiosques da Curva da Jurema e das águas calmas procuradas pelos adeptos dos desportos náuticos.
Por falar em atividades na água, o zona de litoral que vai de Vitória a Guarapari é uma das melhores do mundo para a pesca desportiva do marlim-branco e do marlim-azul. Entre os meses de outubro e de fevereiro, campeonatos internacionais reúnem atletas de diversos países que agitam a região.
Quanto a turismo cultural, todos os caminhos levam à Cidade Alta. Fundada em 1551, Vitória ainda preserva alguns patrimónios da época. O tour - melhor feito a pé - apresenta o Palácio Anchieta, a Igreja de São Gonçalo, em estilo barroco, a Catedral Metropolitana de 1920 e estilo neogótico e a Capela de Santa Luzia, a construção mais antiga da cidade, o Convento de São Francisco, as Igrejas de Nossa Senhora do Carmo e do Rosário e o Teatro Carlos Gomes, inspirado no famoso Scala de Milão.
Um dos passeios mais inusitados da região é o que leva ao Mosteiro Zen Morro da Vargem, na cidade vizinha de Ibiraçu.
Aos domingos, o espaço abre as portas para o público em geral, gratuitamente. No alto de um morro, os visitantes encontram um reduto de meditação no meio da Mata Atlântica, onde moram os monges. São eles que guiam o passeio pelos cinco templos do local - vá de chinelos, uma vez que é preciso ficar descalço para entrar em alguns.
As paisagens da cidade encantam a quem chega, quer seja de avião, navio ou pela via terrestre.
O visitante é recebido como um amigo que retorna à cidade, que apresenta uma hospitalidade marcante - um diferencial do morador de Vitória. Em Vitória o turista conta com um moderno centro comercial e prestador de serviços de qualidade. São modernos hotéis e centros de eventos, além de bons bares e restaurantes.
A extensa praia de Camburi, com o seu calçadão com jardins, quiosques e ciclovia tem movimento garantido, também, por conta de uma escola de vela e de um porto de onde partem passeios de barco.
Já o Hortomercado foi aumentado com um centro de lojas e bares. Perto fica a saída para a Ilha do Boi, onde se encontram as praias mais sossegadas da capital.
O epicentro da agitação turística, continua a ser a famosa praia do Canto, repleta de bares e restaurantes na área conhecida como Triângulo das Bermudas. O burburinho também acontece de dia por conta do calçadão, da feira de artesanato aos domingos, dos quiosques da Curva da Jurema e das águas calmas procuradas pelos adeptos dos desportos náuticos.
Por falar em atividades na água, o zona de litoral que vai de Vitória a Guarapari é uma das melhores do mundo para a pesca desportiva do marlim-branco e do marlim-azul. Entre os meses de outubro e de fevereiro, campeonatos internacionais reúnem atletas de diversos países que agitam a região.
Quanto a turismo cultural, todos os caminhos levam à Cidade Alta. Fundada em 1551, Vitória ainda preserva alguns patrimónios da época. O tour - melhor feito a pé - apresenta o Palácio Anchieta, a Igreja de São Gonçalo, em estilo barroco, a Catedral Metropolitana de 1920 e estilo neogótico e a Capela de Santa Luzia, a construção mais antiga da cidade, o Convento de São Francisco, as Igrejas de Nossa Senhora do Carmo e do Rosário e o Teatro Carlos Gomes, inspirado no famoso Scala de Milão.
Um dos passeios mais inusitados da região é o que leva ao Mosteiro Zen Morro da Vargem, na cidade vizinha de Ibiraçu.
Aos domingos, o espaço abre as portas para o público em geral, gratuitamente. No alto de um morro, os visitantes encontram um reduto de meditação no meio da Mata Atlântica, onde moram os monges. São eles que guiam o passeio pelos cinco templos do local - vá de chinelos, uma vez que é preciso ficar descalço para entrar em alguns.
Gastronomia
Vitória é conhecida pela sua culinária. Reza a lenda que a panela de barro, para dar uma boa moqueca, precisa ter sido feita pelas chamadas Paneleiras de Goiabeiras. Produzidas pelas mulheres do bairro em um imenso galpão, as peças - além de panela, há vasos, caldeirões e cinzeiros - são feitas de maneira artesanal.
A técnica é herança indígena e passada de geração para geração. O processo começa com a argila retirada do Vale do Mulembá, um mangue próximo. Depois de tratada e pisada, é modelada e fica dias secando à sombra. O passo seguinte é o acabamento com tintura de tanino.
De Goiabeiras, as panelas seguem para as casas dos turistas e para os restaurantes da cidade, que servem pratos tradicionais como a moqueca e a torta capixabas, ambas à base de fresquíssimos siris, peixes e camarões.
A técnica é herança indígena e passada de geração para geração. O processo começa com a argila retirada do Vale do Mulembá, um mangue próximo. Depois de tratada e pisada, é modelada e fica dias secando à sombra. O passo seguinte é o acabamento com tintura de tanino.
De Goiabeiras, as panelas seguem para as casas dos turistas e para os restaurantes da cidade, que servem pratos tradicionais como a moqueca e a torta capixabas, ambas à base de fresquíssimos siris, peixes e camarões.
Clima
Ocorrem no Espírito Santo dois tipos principais de climas, o tropical chuvoso e o mesotérmico húmido.
O primeiro domina nas terras baixas e carateriza-se por temperaturas elevadas durante todo o ano e médias térmicas superiores a 22 °C.
O tipo ameno, das florestas pluviais, com mais de 1.250mm anuais de chuvas e com uma estação seca pouco pronunciada, ocorre no litoral norte, no sopé da serra e na região de Vitória;
O clima mesotérmico húmido, sem estação seca, surge na região serrana do sul do estado. Carateriza-se por temperaturas baixas no inverno (média do mês mais frio abaixo de 18 °C). Observam-se, por vezes, bruscas alterações climáticas.
O primeiro domina nas terras baixas e carateriza-se por temperaturas elevadas durante todo o ano e médias térmicas superiores a 22 °C.
O tipo ameno, das florestas pluviais, com mais de 1.250mm anuais de chuvas e com uma estação seca pouco pronunciada, ocorre no litoral norte, no sopé da serra e na região de Vitória;
O clima mesotérmico húmido, sem estação seca, surge na região serrana do sul do estado. Carateriza-se por temperaturas baixas no inverno (média do mês mais frio abaixo de 18 °C). Observam-se, por vezes, bruscas alterações climáticas.
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